Ao longo da história americana, nenhuma instituição dividiu o país mais do que a escravidão. Apesar de serem faróis de democracia e independência para o mundo ver, muitos dos fundadores da América também eram proprietários de escravos. Compreender a instituição da escravidão é essencial no estudo da história americana, uma vez que desempenhou um papel importante na economia, na sociedade e nos sistemas políticos dos Estados Unidos. Desde a primeira colônia de Jamestown até a ratificação da 13ª Emenda, a dependência dos EUA em relação ao trabalho escravo continua sendo um assunto contencioso e deixou uma marca permanente no passado da América.
A instituição da escravidão existe há milhares de anos; a maioria das grandes sociedades dependia de escravos. Egito Antigo, Grécia, Roma, Bizâncio, China e Japão são apenas alguns lugares onde a escravidão já foi legal. Como exploradores europeus descobriram novas terras no século XV, eles reuniram tesouros nas formas de especiarias, minerais, bens e pessoas. Alguns europeus se achavam muito superiores aos outros povos e subverteram outros para a servidão, particularmente para os papéis do trabalho manual. Sem precisar pagar seus trabalhadores, os proprietários de plantações puderam se tornar extremamente ricos. Como a demanda por trabalho escravo aumentou ao longo dos anos no Novo Mundo, o Comércio de Escravos explodiu. Capturar, comprar e vender escravos tornou-se um florescente setor econômico.
Através desta lição, os alunos pesquisarão o Tráfico de Escravos, uma das instituições mais significativas da história americana. Eles vão desenvolver uma compreensão de como o tráfico de escravos impactou a América desde antes de sua fundação até depois da Guerra Civil. Os alunos criarão storyboards que os ajudarão a entender o papel do Comércio Triangular, analisar as experiências de navios negreiros da Passagem do Meio e conectar os impactos individuais da escravidão ao contexto mais amplo da história americana.